MP3.com: Dance Of Days Artist Info
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Dance Of Daysmp3.com/danceofdays

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    Artist description
    Banda de rock de garagem de São Paulo, formada em 1997, com 4 cd's lançados e tocando feito loucos por todo país!!!
    Music Style
    Punk, Emo, Garage Rock
    Musical Influences
    Clash, At The Drive In, Black Flag, MC5, Fugazi, Iggy Pop
    Similar Artists
    At The Drive In, Jimmy Eat World, Embrace, Falling Forward, Endpoint
    Artist History
    Lá pelos idos de 1997 surgiu aquilo que os Titãs convencionaram classificar como "A maior banda dos últimos tempos da última semana". O Dance of Days vinha de São Paulo e praticava o tal do emocore, muito, mas muito antes mesmo do rótulo cair nas graças do povo. (Rock Press #41 Jan/Fev 2002) E, no mesmo ano, como se surgido do nada, um simples single de 6 músicas de uma banda completamente desconhecida, abalou toda a cena independente brasileira. O nome da banda: Dance of Days. O nome do single: "6 First Hits". Segundo a revista argentina Pinhead, "1997 não teria sido 1997 sem a existência deste disco". (Pinhead #3, Março 1998) E é verdade, para muitos este disco representou o marco de uma cena emergente que foi o embrião do que existe hoje em termos de música punk, hardcore e independente em geral. Mesmo não assumindo o rótulo, o Dance of Days foi a primeira banda a injetar o elemento "emo" (termo criado pela mídia independente norte americana para definir o "hardcore emocional") no punk hardcore brasileiro, com músicas intensas, melodias energéticas e letras pessoais carregadas de sentimentos. O resultado foi que "6 First Hits" esgotou sua prensagem inicial de 1200 cópias em pouco mais de um mês, o que até então nunca havia acontecido com um lançamento independente nacional - "um feito e tanto para uma banda independente, ainda mais assim, de cara" (Revista Rock Press #11 Dezembro 1997). O Dance of Days formou-se no final de 1996, a partir de um projeto idealizado pelo vocalista Nenê Altro, na época também vocalista da conhecida banda de hardcore straight edge paulista Personal Choice, que contou com amigos de outras bandas como Singletree, Againe e Small Talk para compor a primeira formação da banda, que se apresentou no mesmo ano em vários lugares de SP, no ES, RJ, MG, GO e deu uma parada em seus trabalhos em meados de 1998, quando cada membro do projeto inicial decidiu dedicar-se mais a suas bandas originais. As influências da banda destoavam de tudo o que havia no país em sua época. Enquanto a maioria das bandas no período tinham influência de punk rock clássico, punk californiano, grunge ou metal, o Dance of Days cravava suas raízes na cena pós-punk de Washington DC dos anos 80, de bandas como Embrace (cujo primeiro disco tem a música de onde o Dance of Days tirou seu nome), Rites of Spring, Fugazi e da cena que acontecia na mesma época ao redor de Louisville KY, de bandas como Endpoint, Falling Forward e Split Lip. O disco "6 First Hits" foi aclamado pelas principais revistas especializadas em música independente do mundo, entre elas a pioneira Maximum Rock'n'Roll, que classificou o Dance of Days como "uma mistura de No For An Answer, Uniform Choice e com vocais fortes tal qual Avail". (Maximum Rock´n´Roll #172 Setembro 1997) Em 1997 foi eleita banda revelação pela revista Rock Press, do Rio de Janeiro e dividia o Top 10 de várias publicações independentes ao redor do mundo, como nas também pioneiras Flipside e Punk Planet, ao lado do primeiro single "El Gran Orgo" de uma banda completamente desconhecida na época chamada At The Drive In. Muitas bandas do cenário nacional reconhecem o Dance of Days como elemento inicial para a transformação de uma cena, trazendo novos elementos e influências que abriram as portas para novos horizontes. Após anos sem conseguir definir uma formação sólida e com ensaios esporádicos, o projeto é retomado com afinco em meados de 2000, e a banda retorna aos palcos com uma nova formação e com energia maior do que nos anos histéricos de 1997 e1998, só que, desta vez, como uma banda definitiva e não apenas um projeto. Um novo album chamado "A História Não Tem Fim" , com 11 músicas novas é lançado em Agosto de 2001, e é o primeiro registro desta nova fase da banda, com músicas agora, em sua maioria em português, ainda com contexto pessoal e sentimental muito forte... Esta primeira prensagem repetiu o fenomeno de vendas, só que desta vez vendendo 1000 cópias em apenas 5 dias, o que não é nada normal se tratando de lançamentos independentes. Da mesma seção de estúdio saiu o Split Bike com a banda Dominatrix, de tiragem limitada (e esgotada) de 1000 cópias. Vale lembrar que, após o esgotamento da primeira prensagem de 1000 cópias, mais 2000 foram lançadas em Setembro de 2001, que também se esgotaram em Dezembro do mesmo ano (um total de 4000 cópias esgotadas entre Agosto e Dezembro de 2001, somando o full lenght ao split). Em 11 de Setembro de 2001, data da queda do World Trade Center, as músicas novas da banda já eram cantadas em coro pela platéia no programa Muzikaos, da TV Cultura. No início de 2002, uma nova edição de 3000 cópias de "A História Não Tem Fim" chegava as lojas, remasterizada e incluindo de bônus as 4 músicas do split com Dominatrix. O clip de "Me Leve Às Estrelas" estreia na MTV e também aparece em programas na TV Cultura, retransmitidos por todo país. A banda também segue, aparecendo nos programas Metrópolis, Alto Falante, Hangar, Riff MTV, Skabadabadoo (Brasil 2000 FM), Mente Gorda (89FM), fora em rádios por todo país por onde a tour passou como Brasília (programa Cult 22), Porto Alegre, Balneário Camboriu, etc... Não há como descrever a energia dos shows da banda que vem ocorrendo pelo país. Diferente de muitas bandas, o Dance of Days arrasta não só uma legião de admiradores de punk, hardcore e musica independente, como também os considerados orfãos do rock nacional. No momento a tour continua e a banda prepara um disco novo, devendo entrar em estúdio antes do final do semestre. "Quase 5 anos depois, ainda não há por aqui nada igual ao som que os pais do emocore fazem com toda preciosidade de quem são os precursores reais do estilo. O Dance of Days está de volta e há motivos de sobra para se sentir privilegiado vendo um pouco do porque desta história não ter fim..." (website ZonaPunk, Setembro de 2001).
    Group Members
    Nenê Altro: Vocals Júlio: Drums Marcelo: Guitar Mi: Bass Tyello: Guitar
    Instruments
    16 cordas, 8 batuques, 1 garganta e 4 potes de Gelol.
    Press Reviews
    1997 - 1998 "Dance of Days mistura os estilos de bandas como NO FOR AN ANSWER e UNIFORM CHOICE, adicionado à energia do AVAIL e à vocais cantados que complementam a música, o que compõe um som hardcore muito bem desenvolvido" - MAXIMUM ROCK'N'ROLL #172 USA Setembro de 1997 "Teve uma banda que eu escutei aqui que é muito boa, alguma coisa com Days... Dance of Days!!! Gostei disso. É uma banda muito boa. Um cara veio até mim com o CD dizendo que não sabia se eu ia gostar, mas eu disse que gosto de vários tipos de música e que me deixasse escutar. Eu realmente achei ótimo. O Dance of Days é grande. Muito bom." - ROGER MIRET, vocalista da banda AGNOSTIC FRONT, de New York / Revista Rock Press #11 Dezembro de 1997 "Algumas músicas me lembram as coisas rápidas do IGNITE, enquanto as outras são mais lentas e emocionais, com guitarras marcantes. Imagine uma mistura entre DAG NASTY com IGNITE e UNIFORM CHOICE com vocais rasgados impressionantes. Um lançamento de hardcore realmente bom" - VERY MAILORDER & DISTRIBUTION - USA Catálogo Verão/Outono 1998 "Desde o término do Personal Choice foi um alívio ouvir a voz do Nenê em uma banda novamente. O Dance of Days me surpreendeu com um som melódico, emocional e bastante poderoso. Letras muito bem escritas e sentimentais como sempre. O Dance of Days é uma das melhores bandas nacionais e não posso esperar para ouvir "more hits". Pena que o cd esgotou e eu não tenho o meu. Merda." - FRIENDSHIP FANZINE #4, Belo Horizonte 1997 "...eu costumo receber algumas coisas da América do Sul e na maioria das vezes as bandas parecem estar vivendo o que vivemos alguns anos atrás, na época de auge do thrash core norte americano, e eis que me surge essa banda do Brasil.. que talvez esteja até alguns anos a frente do que acontece aqui em nossa cidade. Um dos marcos de 1997 na música punk.." - TONY ERBA (ex-Face Value) / ROCKER MAGAZINE (USA) "... Dance of Days me lembrou Quicksand. Especialmente os vocais. Antes de escutar o CD eu pensei que ia ser algo tipo Sepultura, porque me parece que a América do Sul está mais para um som mais pesado. Mas achei muito bom!" - DARREN WALTERS ( Jade Tree Records ) "... eu gostei muito desse cd, principalmente por parecer ser algo muito sincero. Conheço poucas coisas da América do Sul e é bom saber que coisas desse nível estejam acontecendo por aí. Have fun!!!" - ROB PENNINGTON (ex-Endpoint/By The Grace Of God) 2001 - 2002 "Lá pelos idos de 1997 surgiu aquilo que os Titãs convencionaram classificar como "A maior banda dos últimos tempos da última semana". O Dance of Days vinha de São Paulo e praticava o tal do emocore, muito, mas muito antes mesmo do rótulo cair nas graças do povo. O excelente EP de estréia, "6 First Hits", era cinal de que finalmente o circuito underground dava uma cria nova e bastante promissora. Por motivos que fogem à compreensão, a banda decidiu aposentar as chuteiras. Quatro anos depois, no auge da festividade em torno do rótulo emo, eis que o DoD resolve voltar, praticamente da estaca zero. Sinal dos tempos, voltam agora com letras em poryuguês e por isso mesmo já apresentam uma inovação do estilo. Numa reação totalmente inédita, o primeiro CD da banda (11 músicas) esgotou sua primeira prensagem logo na primeira semana, mostrando que muita gente ainda se interessa pelo que Nenê Altro e seus companheiros tem a dizer. Mesmo gravado "semi ao-vivo", como diz o encarte, a qualidade da gravação também surpreende. Não perca tempo. Recomendável não só para emo-boys e emo-girls mas para fãs de hardcore em geral. - Melvin Ribeiro ROCK PRESS # 41, Janeiro / Fevereiro 2002
    Additional Info
    Gravando AGORA!!!!
    Location
    São Paulo, São Paulo - Brazil

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