MP3.com: Magic Crayon Artist Info
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Magic Crayonmp3.com/MagicCrayon

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    Artist description
    Contemplation, fun, laziness, affection, intensity. It is such as discovering something beautiful and/or vital in things that move you. It is trying to suck the marrow of life, whatever it may be. To colour feelings, sometimes colour, sometimes only black and white. Power indie pop! Easy poetry. Simple songs. Foolish Sincerity. Fake (?) existentialism. Disguised melancholy. Infantile joy. Pleasure. Warm torpor, acrid odour.... Contemplação, diversão, preguiça, apego, intensidade. É aquilo de descobrir algo bonito e/ou vital em coisas que te emocionam. Tentar sugar a essência da vida, seja ela qual for. Colorir sentimentos, às vezes com muitas cores, às vezes só preto e branco. Power indie pop! Easy poetry. Simples canções simples. Sinceridade tola. Existencialismo fake (?). Melancolia disfarçada. Alegria infantil. Prazer. Torpor quente, odor acre...
    Music Style
    Crash pop! Or power indie pop.
    Musical Influences
    Rock, pop, bossa nova, dream, noise, easy poetry, folk, indie, soul, etc...
    Similar Artists
    Yo La Tengo, Stereolab, Blueboy, Wannadies, Superchunk, Sonic Youth, Belle & Sebastian, Cardigans, My Bloody Valentine...
    Artist History
    The "power indie pop" band Magic Crayon was formed in principles of year 2000 for César Zanin (that was integrant of the Moonrise) and Marco Costa (that was integrant of Harry). Soon after the first rehearsals with drum machine in the bilge of Cesar's house, Gilberto Custódio Jr (that was integrant of the Comespace) and Fábio Barbosa (integrant of the Gasolines and Transistors) enter the band. A great friend of more than 10 years entered in contact with me in the passed year, of the nothing, by email, after more than 2 years of absence. All the sincerity of our friendship came to and finishes for coming back to make what before made - to laugh very (to the times even with jokes ridicule), to dream, to drink beer (I never liked it taste a beer, but as it is good when I am with the hot face), to compose songs (which I sincerely consider very good ones), to change CDs, etc. as he could not leave of being, we assemble a band well, by the way, we assemble a design (since I (guitar, drum machine programming and voice) and Marco (bass, drum machine programming and voice) only). Some reherseals in the bilge of my former-house and we start to feel lack of an acoustic drum... He was when in the stack of quarrel for email " popkiss " a friend mine (that it has very good musical taste and it knows much people and it touches low) post a message saying that it wanted to enjoy a band quickly. Before more nothing I invited he to integrate our band. Now was a band. It only lacked to define who would touch what. After these details I finished obtaining to bring for band one of the best drummers of the brazilian garage scene. I had known personally the face in a show of the Pullovers and Momento 68, in that night we are talking the favourite bands of each one and taking beer for some hours. Our band was good, same. Something of magician, even. I'm in the guitar and backings, mine better friend was with vocal the main one. In the first reherseal, "boom", four compositions. In as, more four (until we have this recorded in a tape cassette...). One month, four reherseals, and we set our first show. And had marked another one. Travel to play in Brasilia and Goiânia, and played one more time in São Paulo, with the Stereolab in the audience! Then we decide to register the songs with writings that would serve of base for our first release. Now, after one " cooled " that the point delayed the writing sufficiently almost to finish with the band, I am making possible the launching of the debut EP off the Magic Crayon! Still seems me that still it did not finish, well. Magic Crayon now is part of the Slag records, best lo-fi label of Brazil! Something is for coming... (translated by Marco Costa) Um grande amigo de mais de 10 anos entrou em contato comigo no ano passado, do nada, via e-mail, após mais de 2 anos de ausência. Toda a sinceridade de nossa amizade veio à tona e acabamos por voltar a fazer o que fazíamos antes - rir muito (às vezes até com piadas ridículas), sonhar, beber cerveja (eu nunca gostei do gosto de uma cerveja, mas como é bom quando fico com o rosto quente!), compor canções (as quais eu sinceramente (e sem falsa modéstia) considero muito legais), trocar CDs, etc. Bem, como não poderia deixar de ser, montamos uma banda, aliás, montamos um projeto (visto que eramos apenas eu (guitarra, programação de bateria e voz) e ele (baixo, programação de bateria e voz)). Alguns ensaios no porão da minha ex-casa e começamos a sentir falta de uma bateria acústica... Foi quando na lista de discussão por e-mail "popkiss" um amigo meu (que tem muito bom gosto musical e conhece muita gente e toca baixo) postou uma mensagem dizendo que queria montar uma banda para ontem. Antes de mais nada convidei-o para integrar nossa banda. Agora era uma banda. Só faltava definir quem tocaria o que. Após esses detalhes acabei conseguindo trazer para a banda um dos melhores bateristas da "cena" garage paulistana. Eu tinha conhecido pessoalmente o cara num show dos Pullovers e Momento 68, naquela noite ficamos conversando as bandas favoritas de cada um e tomando cerveja por algumas horas. Nossa banda ficou boa, mesmo. Algo de mágico, até. Eu na guitarra e backings, meu melhor amigo ficou com o vocal principal. No primeiro ensaio, boom, quatro composições. No segundo, mais quatro (até temos esse ensaio gravado numa fita cassete...). Um mês, quatro ensaios, e marcamos o primeiro show, oras. E marcaram outro. E viajamos para tocar em Brasilia e Goiânia, e tocamos mais uma vez em SP, com o Stereolab na platéia! Veja só! Então decidimos registrar as canções com gravações que serviriam de base para nosso primeiro lançamento. E agora, após uma "esfriada" que atrasou bastante a gravação a ponto de quase acabar com a banda, estou viabilizando o lançamento do EP de estréia do Magic Crayon! E parece-me que ainda não acabou, ainda bem. Magic Crayon agora é parte da Slag records, melhor selo lo-fi do país!! Magic Crayon tem shows marcados para o sul, Porto Alegre (Garagem Hermética - 12/06/2001 - festa de aniversário do e-magazine Viés, com Superphones, Winston, Refri e Os Carlos) e Curitiba (James bar - 14/06/2001, com Toby One). Algo está por vir!" (texto de Cesar Augusto Zanin Filho, 28/05/2001)
    Group Members
    First: Cesar Zanin: guitar/backings; Marco Costa: vocal; Fábio Barbosa: drums; Gilberto Custódio Jr: bass. Then: Cesar Zanin: voice/guitar; Fábio Barbosa: drums; Gilberto Custódio Jr: bass/backings. And then: Cesar Zanin: voice/guitar; Ricardo: drums; Gilberto Custódio Jr: bass/backings. Now: Cesar Zanin: guitar/vocals; Gilberto Custódio Jr: bass; Fabio Barbosa: drums; Paulo de Matos: guitar; Megssa Fernandes: voice.
    Instruments
    The same ones...
    Albums
    debut ep
    Press Reviews
    "Another unsolicited demo that turned out to be much better than average, this group comes from Brazil. Their sound is kinda lo-fi, but still good. You can really tell this was recorded on a 4-track; it's got a really fuzzy sound and the instruments sound totally isolated from each other. In fact, they remind me a lot of my old friends in Audrey, a reference that about two people would get; unfortunately, I can't think of another reference point... The main guitar sound is clean, playing jazzy bossanova chords, and the other guitar is quite fuzzy, and also melodic. The vocals are a bit flat at times, but good for the sound. The songs are nice and short, which I like, and quite poppy, too. "Love Doesn't Happen That Way" was an instant favorite, but I like the others, too." (by Chris McFarlane, http://www.indiepages.com ) "Como falar da cena alternativa da maior cidade do país sem tocar no nome dos três integrantes do Magic Crayon, batalhadores a anos divulgando a boa música. Gilberto Custódio Júnior, Cesar Zanin e Fabio Barbosa se reuniram no ano passado num verdadeiro super-grupo indie, que chega agora ao seu primeiro registro oficial. O EP Magic Crayon traz quatro faixas cantadas em inglês que se parecem com dezenas de outras bandas. Não que isso seja ruim, pelo contrário. Usando e abusando de suas boas influências, o Magic Crayon conseguiu colocar no mesmo saco desde pop bonitinho até guitarras distorcidas, fazendo uma mistura bem agradável a alma." (texto de Luciano Viana, http://www.londonburning.com.br ) "Desde que se formou, com a reunião de alguns nomes já bastante conhecidos da cena nacional, o Magic Crayon lançou-se como uma das melhores promessas do guitar-pop independente paulistano. E o primeiro ep da banda, recentemente lançado pela Slag Records, encontra boas justificativas para a existência de tantas expectativas. Segundo a própria banda, Magic Crayon é indie-power-pop. As canções trazidas no ep são preenchidas de leves melodias e efeitos reforçadamente sujos. Os vocais são bem dosados e salientam o resultado equilibrado do som da banda..." (texto de Rodrigo Maceira, site The Indie Place - http://www.geocities.com/SunsetStrip/Festival/1071/dicas18.html ). "...Magic Crayon com Cesar Zanin na guitarra e vocal, Fábio Barbosa na bateria e Gilberto Custódio Jr. no baixo e vocal. Uma banda de companheiros, como muitas outras. Feita de um reencontro de dois grandes amigos que não se viam há muito tempo. A idéia era retomar a grande amizade - sair pra beber cerveja, trocar cd's e compor canções. Logo a idéia de fazer um projeto foi colocada em prática, mas faltava uma bateria, já que haviam apenas guitarra, voz e programação de bateria. Freqüentador de listas de discussão por e-mail, Cesar encontrou um baixista que já era seu amigo, Gilberto Custódio Jr, e, coincidentemente, estava procurando uma banda. Após esses detalhes, Cesar conseguiu trazer para a banda um dos melhores bateristas da "cena" garage paulistana, Fábio Barbosa. No primeiro ensaio, quatro composições. No segundo, mais quatro. Um mês, quatro ensaios, e o primeiro show. E outro. E Brasilia e Goiânia, e São Paulo. Planos, sonhos, ônibus intermunicipais: Brasília, Goiânia, e São Paulo. O pequeno menino de cinco anos, Lauro, ajudou na criação do primeiro EP que, já gravado, entra agora em processo de distribuição. Um menino como inspiração para a capa, quatro músicas como inspiração para a alma. Magic Crayon é de uma sonoridade pura da década de 60, justamente aquela que não entrou no modismo, aquela que tocou pouco nas rádios, aquela que se ouvia em casa, aquela que era a essência e se tornou clássico. As melodias são expressivas nas quatro faixas do EP, todas cantadas em inglês, que encontram-se disponíveis também no site www.mp3.com/magiccrayon. A kind and green night de apenas seis frases na letra abre o EP. A música inicial lembra muito aquela bateria das antigas como em Animals. Uma leve sujeira de guitarra, backings afinados e melancólicos, um acorde em Wannadies. Scanit, a segunda faixa, sugere "esta é a canção da minha vida". De uma musicalidade excêntrica, ela faz a gente pensar em como o bom de um som pop é que há sempre uma parte que grupa na sua cabeça e fica no repeat. Scanit é assim mas com uma grande diferença, a música está cheia dessas partes que grudam. Love doesn´t happen that way tem algo de Kinks, de Zombies, de Cardigans, de Tahiti 80. Mas tem algo que nenhuma dessas quatro bandas tem ou tinha - o riff perfeito. E ele vem sozinho com a bateria aguçada na passagem do um minuto e quarenta e dois segundos. Dura até os dois minutos abrindo uma pausa para o "I´ll never fall in love again" que se torna um vocal depressivo, abafado, ecoante e excelente, terminando com o retorno do riff perfeito e solitário. Going away abre com um violão estilo MPB e Bossa Nova. A percussão lembra Smoke City, num vocal mais estilo Belle and Sebastian. O violão delicado se contrasta com um guitarreira suja e forte que aparece mais para a metade dos três minutos de música, expressando a dor do personagem da letra, alguém que não é visto por ninguém, nem mesmo por si próprio. Belíssima. Cesar nos disse, certa vez: 'Sou um contemplador. Yeah.' Ele foi até as montanhas atrás da sabedoria, do exílio e da esperteza assim como Thoreau, um escritor de origem francesa escocesa, que aos vinte e oito anos, em 1845, construiu uma cabana às margens do Lago Walden, nos arredores de Concord, nos Estados Unidos. Solitário, Thoreau permaneceu alí por dois anos dando início à sua obra: "Walden ou a Vida nos Bosques" que publicada integralmente em 1854, seria no século XXI a maior influência freqüente na obra de Cesar..." Texto de Manuela Colla e Carmela Toninelo (e-magazine "Viés" - http://www.vies.unisinos.br/_05/magic.htm ).
    Location
    Sao Paulo, São Paulo - Brazil

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